quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Estudo Sobre o Planeta Mercúrio

Formação de Mercúrio.


A história da formação de Mercúrio é semelhante à da Terra. Há cerca de 4.5 bilhões de anos formaram-se os planetas. Esta foi uma época de bombardeamento intenso sobre os planetas, que eram atingidos pela matéria e fragmentos da nebulosa de que foram formados. Logo no início desta formação, Mercúrio provavelmente ficou com um núcleo metálico denso e uma crosta de silicatos.





Depois do intenso período de bombardeamento, correntes de lava percorreram o planeta e cobriram a crosta mais antiga. Por esta altura, já muitos dos fragmentos tinham desaparecido e Mercúrio entrou num período de bombardeamento mais ligeiro. Durante este período foram formadas as planícies intercrateras.





Componentes do grupo:
*José Willian
*Marcius
*Marcos Paulo

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Sol - Apresentação dos alunos

O Sol, tal como as restantes estrelas, é uma esfera de plasma que se encontra em equilíbrio hidrostático entre as duas forças principais que agem dentro dele: para fora a pressão termo dinâmica, produto das altas temperaturas internas, e para dentro a força gravitacional. A estrutura solar pode ser dividida em duas grandes regiões: o interior e a atmosfera, entre elas se encontra uma fina camada, que pode ser considerada a superfície, chamada Fotosfera.

Interior solar
O interior solar possui três regiões bem diferentes: o núcleo, que é onde se produzem as reações nucleares que transformam a massa em energia através da fusão nuclear. Acima desta achamos a região radioativa e por último a região convectiva. Nenhuma destas regiões pode ser observada de forma direta já que a radiação é completamente absorvida e o conhecimento que temos delas é através de modelos teóricos ou observações indiretas, principalmente por meio da heliosismologia.







Superfície e atmosfera solar

Por cima da região convectiva encontramos a fotosfera. A luz irradiada pela fotosfera não é completamente atenuada pelas camadas superiores e portanto se converte na região mais funda que podemos observar do Sol. Na fotosfera, a emissão acontece em todas as bandas do espectro luminoso produzindo a luz branca característica do Sol ao olho nu. A região encontra-se a uma temperatura média de 5.775ºC e tem uma densidade de 1014 a 1015 partículas por cm. As camadas superiores à fotosfera são chamadas de atmosfera solar. A primeira, logo acima da fotosfera, é a cromosfera, cuja temperatura varia dos 6.000ºC até os 30.000 ºC, com uma espessura de uns 2.300 km, embora existe muita controvérsia a respeito.




Ionosfera
A ionosfera se localiza entre 60 e 400 km de altitude, é composta de íons, plasma ionosférico, e, devido à sua composição, reflete ondas de rádio até aproximadamente 30 MHz.



Fotosfera
A fotosfera do Sol é uma camada com 100 km de espessura e aparência granulada; isso é chamado de granulação fotosférica. Os grânulos são, na realidade, os topos de células de convecção que trazem o plasma quente desde o interior solar, tem em torno de 1000 km de diâmetro. Outras formações notáveis da fotosfera são as manchas solares, regiões mais frias que parecem mais escuras que seus arredores mais quentes e mais brilhantes.As manchas solares são associadas a intensos campos magnéticos ou perturbações desses campos. O total de manchas solares e da atividade relacionada varia entre um mínimo e um máximo num ciclo de onze anos.











Composição da Fotosfera

Hidrogênio--------------------73,46 %
Hélio----------------------------24,85 %
Oxigênio-----------------------0,77 %
Carbono-------------------------0,29 %
Ferro-----------------------------0,16 %
Néon-----------------------------0,12 %
Nitrogênio----------------------0,09 %
Silício-----------------------------0,07 %
Magnésio------------------------0,05 %
Enxofre--------------------------0,04 %
O futuro do Sol


No começo, o Sol era uma gigantesca nuvem de gás e poeira, muitas vezes maior que o sistema solar hoje. Essa nuvem foi se contraindo e se tornando mais densa, até se transformar em uma verdadeira estrela. Isso demorou cerca de 50 milhões de anos.
A partir de então, o Sol entrou em uma fase bem tranquila, na qual ainda se encontra. Seu tamanho e sua temperatura quase não mudam. Pouco varia também a quantidade de energia que ele emite para o espaço em cada segundo, o que chamamos "luminosidade".
Essa fase de "tranquilidade" deve durar, no total, cerca de 11 bilhões de anos.
Mas, para nós da Terra, essa fase não será tão calma assim, porque a luminosidade do Sol sempre aumenta, ainda que de forma lenta, e deverá dobrar ao final dos 11 bilhões de anos.
Ficando mais brilhante, o Sol vai aquecer mais a Terra.
Com mais calor, toda a água do nosso planeta vai evaporar. Não sabemos exatamente quando isso vai acontecer, mas poderá ser em pouco mais de 3 bilhões de anos, dependendo da quantidade de nuvens, porque elas absorvem parte da energia que vai para a Terra.
O que mantém o Sol nessa fase tranqüila é a queima de um elemento que está em seu interior (núcleo), chamado hidrogênio. Após 11 bilhões de anos, esse hidrogênio vai acabar. Com a interrupção da produção de energia, o núcleo não conseguirá suportar o peso das camadas mais externas e sofrerá um colapso, o que aumentará muito a sua temperatura. Então, a "fornalha" funcionará outra vez, queimando o hidrogênio que existe nas camadas próximas ao núcleo. Esse processo é tão violento que empurrará as camadas externas do Sol para fora, transformando-o em uma estrela gigante.


INTEGRANTES:
Giovanna
Isabelle
Julia Helena
Julia Homaied
Raissa

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Gravitação Universal - O Ano Internacional da Astronomia!

Modelos Planetários
Modelo Geocêntrico:

Cláudio Ptolomeu, no século II d.C. formulou o universo com a terra ao centro. Modelo que duraria até o século XVI, com discussões de Galileu e Copérnico.
Modelo Heliocêntrico:

O médico e astrônomo polonês Nicolau Copérnico revolucionou o pensamento sobre as teorias orbitais. Propôs a teoria heliocêntrica, desagradando religiosos da época.

Leis de Johanes Kepler

Se referindo em muitas observações de Tycho Brahe, o alemão Johanes Kepler chegou em três leis básicas do movimento orbital.

1ª Lei - Lei das Órbitas
“A trajetória das órbitas dos planetas em torno do Sol é elíptica e o Sol está posicionado num dos focos da elípse.”

2ª Lei - Lei das Áreas
" O Segmento de reta que une o centro do Sol ao centro do planeta varre áreas iguais em intervalos de tempos iguais".

3ª Lei - Lei dos Períodos
“Os quadrados dos períodos de translação dos planetas em torno do Sol são proporcionais aos cubos dos raios médios de suas órbitas ”.

Observações Gerais:

As três leis de Kepler são válidas para quaisquer sistemas em que corpos gravitam em torno de um corpo central.
A lei das órbitas não exclui a possibilidade de a órbita descrita por um planeta ser circular, já que a circunferência é um caso particular de elipse.
Se considerarmos circular a trajetória descrita por um planeta em torno do Sol, o raio médio de órbita corresponderá ao raio da circunferência e o período do movimento corresponderá ao período do movimento circular uniforme.
História:

•Ainda que os efeitos da gravidade sejam fáceis de notar, a busca de uma explicação para a força gravitacional tem embaraçado o homem durante séculos. O antigo filosofo grego Aristóteles empreendeu uma das primeiras tentativas de explicar como e por que os objetos caem em direção a Terra. Entre suas conclusões, estava a idéia de que os objetos pesados caem mais rápidos que os leves.
•Embora alguns tenham se oposto a essa idéia, ela foi comumente aceita até o fim do século XVII, quando as descobertas do cientista italiano Galileu Galilei, que divergiam das antigas concepções, ganharam aceitação. De acordo com eles, todos os objetos caíam com a mesma aceleração (variação de velocidade, menos que a resistência do ar ou alguma outra força os freasse).
•Os antigos astrônomos gregos estudaram os movimentos dos planetas e da Lua. Entretanto, o paradigma aceito hoje foi determinado por Isaac Newton, físico e matemático inglês, baseado em estudos e descobertas feitas pelos físicos que até então trilhavam o caminho da gravitação. Como Newton mesmo disse, ele chegou a suas conclusões porque estava apoiado em ombros de gigantes.No início do século XVII, Newton baseou sua explicação em cuidadosas observações dos movimentos planetários, feitas por Tycho Brahe e por Johannes Kepler. Newton estudou o mecanismo que fazia com que a Lua girasse em torno da Terra.
•Estudando os princípios elaborados por Galileu Galilei e por Johannes Kepler, Newton conseguiu elaborar uma teoria que dizia que todos os corpos que possuíam massa sofreriam uma atração mútua entre eles.
•A partir das leis de Kepler, Newton mostrou que tipos de forças devem ser necessárias para manter os planetas em suas órbitas. Ele calculou como a força deveria ser na superfície da Terra. Essa força provou ser a mesma que da à massa sua aceleração.
•Diz uma lenda que, quando Newton tinha 23 anos, ele viu uma maçã cair de uma árvore e compreendeu que a mesma força que fazia cair também mantinha a Lua em sua órbita em torno da Terra. Em 1665, Newton escreveu pela primeira vez a respeito: "Durante esse ano, comecei a estender a idéia de gravidade à órbita da Lua e fiz uma comparação entre a força que era necessária para manter esse astro na órbita e as forças de gravidade que agiam na superfície da Terra."


Condições para que um satélite fique em órbita geo-estacionária

Sua órbita deve ser circular e contida no plano equatorial da Terra.
Seu período de translação deve coincidir com o período de rotação da Terra ao redor de seu eixo,isto é, 24 horas.
Seu raio de órbita deverá ser de 6,7 raios terrestres, aproximadamente.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Os alunos do projeto Ciência Divertida fizeram uma pesquisa sobre os planetas do Sistema Solar e notaram as diferenças entre eles.
A aluna Anna Luisa teve a curiosidade de saber o significado do nome dos planetas - E pelo livro pesquisado: "O céu e seus mistérios" (Ed. Melhoramentos), descobriu que Saturno significa O Deus dos Camponeses, Marte significa O Deus da Guerra, Vênus é A Deusa do Amor e da Beleza, Mercúrio é O Mensageiro Alado dos Deuses, Júpiter é O Pai dos Deuses, Urano é O Deus do Céu e Netuno é O Deus do Mar.
Nesta aula dividimos as equipes para a análise do Sol; dos planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno; da Lua (o satélite natural da Terra); e o estudo de Plutão.
Ficaram assim divididas as equipes:
Sol: Julia Helena, Raíssa, Giovanna, Isabelle e Julia Homaied.
Mercúrio: José Willian, Marcius e Marcos Paulo.
Vênus: Thaís, Maria Luiza e Giulia.
Terra: João Batista, Felipe e Renan.
Lua: Pedro e Gabriel Ribeiro.
Marte: Janaína, Júlia Riza e Lucas.
Júpiter: Lara, Alexsander e Ambrósio.
Saturno: Aline, Gabriel Luiz e Marina.
Urano: Anna Luisa, Andressa, Alessandra e Isadora.
Netuno: Gabriella, Caroline e Carolyne.
Plutão: Professor Marcos Diniz.

Logo em seguida fizemos a discussão da frase que será colocada no banner da escola sobre nosso projeto.